"De repente toda a mágica se acabou e na nossa casinha apertada tá faltando graça e tá sobrando espaço. Tô sobrando num sobrado sem ventilador. Vai dizer que nossas preces não alcançaram o céu? Coração, que ainda vem me perguntar o que aconteceu. Conta se seu rosto por acaso ainda tem o gosto meu.
Com duas conchas nas mãos, vem vestida de ouro e poeira. Falando de um jeito maneira da lua, da estrela e de um certo mal. Que agora acompanha teu dia e pra minha poesia é o ponto final. É o ponto em que recomeço, recanto e despeço da magia que balança o mundo.
Bailarina, soldado de chumbo
Bailarina, soldado de chumbo
Beijo e dor...
Bailarina, soldado de chumbo
Nossa casinha pequena parece vazia sem o teu balé.
Sem teu café requentado soldado de chumbo não fica de pé. "
O Teatro Mágico
(muito fofa essa música, cara!) *-*
Nenhum comentário:
Postar um comentário